segunda-feira, novembro 13, 2006



VER

tô feliz e tô triste, vai entender?... mas como não amar a dor de se amar...e como entender o amor sem amar, é um risco que se tem que correr, é pisar em águas, ou seja, em terreno vago e onde pouco se pode apoiar. Mas devido a tudo que temos ou somos, é o nosso “viver” que estar em jogo.

Nosso existir se apóia em nossas verdades que são conceitos que adquirimos ou construímos, não se sabe onde vai chegar..., é como vento que sopra e não sabemos de onde vem, nem pra onde vai, é feito fé de gente oprimida ou angustiada de temores, mas que assim mesmo acredita..., com isso, se forjam os homens e suas fabulosas idéias....socializadoras dos saberes ou de seus “porquês”. De se viver e doar sempre a quem precisa, nunca, esperando nada em troca.

É uma verdade, “tudo que plantamos é o que colhemos”.

Como é difícil ser autentico sem cair na generalidade conformista, de quem espera sem nada fazer pelo próximo.

O aprendizado está em que, diante de uma aparente derrota, esta a vitória, pois o que se almeja não é o que vemos como real, é sim a realidade que não vemos e nem mesmo de comparação percebemos, pois o sofrimento nos ensina a dar valor ao próximo e nos reduz ao nada e ao mesmo tempo nos torna maior do que nossas mais profundas ambições e verdadeiramente enxergamos o que não vemos e falamos de coisas eternas... mas que, notamos agora, já fazem parte de nossa vida.

Compartilho esse “novo ver”, (pra mim), com todos hoje... quem “vê” faça seu comentário.

2 comentários:

Anônimo disse...

eu "vejo"
mas não tenho o teu dom de escrever
amigos de sofia foi uma exelente idéia
bju pra minha outra familia mais não menos importante

Anônimo disse...

Passagem


O tempo passa
Desconexa sua mente a terra
Eles se vão e um só fica
Sua mente perdida num tempo que não para
O ar com cheiro de álcool não esta mais aqui
Agora só lhe resta esperar o tempo decidir
Se você fica ou se vai
Mas lembre-se de tratar isso com realidade
O surreal existe
O real você cria
A mente sem limites para nada
Sem controle
Seu corpo freia
Sua mente não
Agora só lhe resta esperar...
Esperar a flecha atingir
Seu alvo de uma vez
Seu reflexo no espelho lhe reponde
O que você nunca ousou responder
Que sua face te engana
Que a espera é em vão
Tortura seus prazeres
Então quebre o espelho
E com os cacos de sua visão
Corte seus pulsos de um sangue seco e aliviado.

oi manero!